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segunda-feira, 28 de junho de 2010

MINHA ALEGRIA NUNCA CHEGA AO FIM






Não sei de onde vêm os sonhos
E penso que não nasçam em mim
Pois quando à dor me proponho
Eles flertam meu riso, e enfim
Renasce de novo a esperança
Que pula tal qual uma criança
Quando a aula quase chega ao fim

Não sei de onde vem a esperança
E penso que não nasça em mim
Pois quando me falha a confiança
Ela flerta meu sonho, e enfim
Devolve de novo a certeza
Enfrento e rebato a tristeza
E a dor quase chega ao fim

Não sei de onde vem a certeza
E penso que não nasça em mim
Pois quando me falta a leveza
Ela flerta minha esperança, e enfim
Ilumina meu peito com a calma
Brilhante tal qual estrela d’alva
Quando o dia quase chega ao fim

Não sei de onde vem a calma
E penso que não nasça em mim
Pois quando perco a minha alma
Ela flerta minha certeza, e enfim
Conduze-me pelo teu sorriso
Nas veredas de um paraíso
Aonde o amor nunca chega ao fim

Não sei de onde vem teu sorriso
E penso que não nasça em mim
Pois quando dele eu preciso
Devolve de novo minha calma, e enfim
Encontro de novo os sonhos
No meu peito agora os ponho
Minha alegria nunca chega ao fim



Fragmento de amizade, ou de amor, criado por Fernando Moura. Em 28/06/2010